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''Inspirado no conto de Ray Bradbury, o curta nos apresenta a vida, morte e ressurreição de Willian Lantry. O ano é 2260 e a sociedade, sem livros, não possui medos ou mentiras, a utopia está presente em uma sociedade empática e bizarra, o único cérebro da terra que possui histórias de Poe, Bierce e Lovecraft está prestes a ser incinerado"

O Processo: O gatilho para "Pilar de Fogo" surge na necessidade artística da produção e da expressão humana e, tendo conhecimento de textos de Ray Bradbury, um chamou atenção para produzir o curta, ele foi o conto "Pilar de Fogo" do livro "Prazer em Queimar". O processo leva a identidade do diretor perante quarentena, buscando uma estética visual e de encenação como a de "Fade-in" (outro trabalho da Cia), onde o expressionismo e a plasticidade tomam conta da cena, não "parece artificial", é artificial e com propósito de pensar a sociedade como moldada e construída pelo nosso sistema político/econômico. O processo de criação cênico para o ator que protagoniza a trama, Kelvin Millarch pode ser resumido em: "Passei raiva e desespero, eu achei que era algo simples mas foi algo complexo, muito além do que imaginei". Para o Diretor é gratificante ver que até o performer não entendeu a produção, assim ele pode refletir. "Espero que a platéia também fique com a pulga atrás da orelha", palavra do diretor.

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Ficha Técnica

 

  • Direção e Edição: Caio Frankiu

  • Performance: Kelvin Millarch

  • Participação: Daniel Millarch e Caio Frankiu

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