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O que é KÀ

   O termo KÀ remonta à antiga concepção egípcia de uma força vital única, um princípio que não se traduz plenamente em palavras, mas que se aproxima da ideia de "alma" ou "começo". Mais do que uma essência, o KÀ é o que dá vida ao ser, o movimento interno que o impulsiona a existir, criar e transformar.

   Na Cia KÀ de Teatro, esse conceito é ressignificado como potência criativa e artística. O KÀ representa a força que nos move a explorar o desconhecido, a construir universos próprios e a transformar o interior em expressão viva. É o reflexo de uma arte que nasce do íntimo, mas que se projeta para tocar o outro, desafiando limites e provocando mudanças.

   Carregamos o KÀ como símbolo de movimento constante, de uma arte própria que é única, visceral e profundamente conectada à essência de quem somos. Ele é o começo, o meio e o que nos mantém em movimento. A cada espetáculo, oficina e projeto, buscamos honrar esse significado, trazendo ao público algo que nasce do nosso interior para ecoar no coletivo.

  KÀ é potência. KÀ é transformação. KÀ é arte.

Caio Frankiu

Co-fundador da KÀ

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Caio Frankiu é ator, diretor, coreógrafo e cenógrafo com DRT 32087/PR. Formado em Arte Dramática pelo Colégio Estadual do Paraná e em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Tuiuti do Paraná, também possui especialização em Sistemas BIM. Sua formação artística é enriquecida por cursos e workshops como “Atuação para Cinema e TV” com Adriana Sottomaior, “Tela e Presença” com Fátima Ortiz e imersão no método do Théâtre du Soleil com Vincent Mangado.

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Com mais de 40 projetos culturais no currículo, hoje é diretor e coreógrafo da Cia KÀ de Teatro, Caio tem explorado o teatro físico e a dança-teatro em produções aclamadas, como “ECO”, uma releitura do mito grego que se torna uma tragédia brasileira, e “KRAKEN”, um espetáculo que mescla vogue, dança eletrônica e butoh. Também dirigiu a peça distópica “ARCHIGRAM!” e está desenvolvendo a inovadora “Noget’s de Sobremesa”, que incorpora tecnologia e interatividade para criticar o esvaziamento das pautas sociais e políticas.

Entre seus trabalhos premiados, destacam-se “Ode aos Ratos”, que recebeu cinco prêmios incluindo Melhor Direção e Melhor Peça, e “Prometeu”, pelo qual foi premiado como Melhor Ator. Sua atuação no espetáculo internacional “Leminski” levou o grupo DANCEP a festivais em Portugal e Espanha. Como coreógrafo, trabalhou no musical “VÃO” com o coro da UFPR.

Sua trajetória une arte, arquitetura e tecnologia em uma busca constante por inovação, crítica política e uma estética provocadora que redefine os limites da cena contemporânea.

Kelvin Millarch

Co-fundador da KÀ

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Kelvin Millarch é diretor teatral formado pela CAL – Casa de Artes de Laranjeiras (RJ), além de gestor de Recursos Humanos com MBA Executivo em Gestão Estratégica de Pessoas. Ator e dramaturgo licenciado pelo Sated/PR, possui uma carreira multifacetada nas artes cênicas, com destaque para sua atuação como diretor, dramaturgo e pesquisador na área de clowns, tragicomédia e dramaturgia autoral.

Kelvin já participou de mais de 1dezenas de produções, entre elas “Os Esquecidos”, que lhe rendeu indicação de Melhor Ator no Festival de Teatro de Pinhais (2019), e “Paixão de Cristo” (2017), que contou com um público de 15 mil pessoas. Como diretor, soma seis trabalhos marcantes, como “Atendimento Encantado”, uma peça corporativa em parceria com O Boticário (2015), e “História dos Orixás” (2012), de cunho acadêmico. Sua trajetória como dramaturgo inclui peças como “Eu sou Paraná” (2016), em parceria com Carlos Millarch, e “DOCE (desilusão)” (2020). Kelvin também dirigiu e assinou a co-direção de projetos inovadores, como “Um Prólogo para Odelair Rodrigues” e “Marias”, além de protagonizar e co-dirigir “Fade-in”.

Atualmente, Kelvin expande os limites da cena contemporânea com projetos como “Pilar de Fogo”, uma peça que une teatro e tecnologia holográfica, reforçando sua busca por inovação e conexão entre arte e tecnologia. Seu trabalho cênico é permeado por uma estética que valoriza a crítica social e o envolvimento do público, consolidando-se como uma referência em pesquisa e criação no teatro brasileiro.

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