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QUEM SOMOS

KÀ: O conceito em si é difícil de trasladar hoje para qualquer outra língua viva através de uma só palavra. Em português, o termo que melhor o poderá traduzir será talvez o de "alma", ou de "começo" ressalvando no entanto as devidas distâncias entre a concepção clássica da alma, e a concepção egípcia do KÀ.

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CAIO FRANKIU

Co-fundador

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KELVIN MILLARCH

Co-fundador

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    Com formação profissional em Arte Dramática pelo Colégio Estadual do Paraná, busca uma pesquisa voltada para a performance cênica relacionada ao Teatro-físico, a Dança-teatro, formas animadas e outros.

   Dirigiu trabalhos como "Ode aos Ratos" (2014), peça qual conquistou 5 prêmios, dentre eles melhor peça, melhor ator e melhor diretor, "Doroteia" (2017) de Nelson Rodrigues e "Vals Gia Treis", uma solo performance, além de trabalhar como coreógrafo e preparador físico em "VÃO", musical do coro da UFPR (2017). Participação como ator/bailarino com o grupo MPT (Modulado de Pesquisa Teatral) em Peças como "Prometeu" (2016-2018, da qual foi premiado como melhor ator na categoria adulto no Festival de Teatro de Pontal do Paraná), "Terra de Cego" (2018-2019), "Phantasmagoria" (2019) e outras, com o grupo Amantes da Arte em "Oz: Além do Arco Íris tudo é possível" e "Memórias de Alice no País das Maravilhas", Cia Solo Nuestro, com "Oscilações", um trabalho independente, e o Grupo DANCEP, em espetáculos como "Helena", "O destino que se cumpriu" (Com premiação internacional - Portugal) e "Leminski" como protagonista no espetáculo que abriu um festival em Portugal e fez apresentações na Espanha, além de temporadas por todo o Paraná (BR).

   Hoje Caio é co-fundador da cia KÀ de Teatro,

   Kelvin Millarch é Diretor teatral pela CAL-Casa de Artes de Laranjeiras (RJ) e Gestor de Recursos Humanos com MBA executivo em Gestão Estratégica de Pessoas, Ator e Diretor licenciado  pelo Sated/Pr através de confirmações atuantes na area das artes cênicas.  Ativo atualmente como ator, diretor e dramaturgo, área essa que está se dedicando mais e buscando aperfeiçoamento.

  O foco de pesquisa cênica do diretor abriga o universo de clowns e dramaturgia, permeando o caminho da tragicomédia e trabalhos bibliográficos.

Kelvin possui mais de 10 peças em que teve participação como ator, como "Os Esquecidos", garantindo indicação de Melhor ator no Festival de Teatro de Pinhais (2019) e "Paixão de Cristo" do qual o público bateu 15 mil pessoas (2017), 6 peças da qual teve função de diretor, dentre elas "Atendimento encantado" (uma peça corporativa com a equipe "O Boticário" em 2015) e "História dos Orixás" (Um projeto de cunho acadêmico no ano de 2012), Doce² ,Odelair uma peça teatral, além de mais quatro trabalhos como dramaturgo em  "História dos Orixás"(2012), "Atendimento Encantado" (2015), "Eu sou Paraná" (2016, em parceria com Carlos Millarch) "O começo" (2020) e "DOCE (desilusão)" (2020), Fade-in como ator e co-direção, Um Prólogo para Odelair Rodrigues assinando a direção e Marias com direção geral. 

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